Thursday 30 April 2009

Momento leitura

Ola Leitores,

Aguardem por novas postagens apos o feriado do dia 1 de Maio!

Estou mergulhada em dois livros que irao me dar muitas ideias, e conhecimento para que eu possa dividir com vc! bjinhus...

Pode deixar que postarei a indicacao dos livros.

Bjuz... Bom Feriado!!!

Tuesday 28 April 2009

Linguagem de sinais para bebes! - Amei essa ideia

Embora a linguagem de sinais seja, antes de tudo, usada como forma de comunicação com e entre pessoas que sejam deficientes auditivas ou surdas, ela também tem outras utilizações. Recentemente, pais e professores usaram a linguagem de sinais como ferramenta para ensinar habilidades às crianças novas, pré-verbais. Alguns pais começaram até a ensinar a linguagem dos sinais enquanto seus filhos ainda eram bebês.

De acordo com o site Gesticulando com o seu bebê (site em inglês), os pais podem começar a ensinar seus filhos com seis meses de idade, embora possa levar meses para a criança fazer seu primeiro sinal. A maioria das crianças reconhece, a princípio, doze ou mais palavras. Conforme ela aprende o significado dos sinais, ela vai querer aprendê-los para tudo o que está ao seu redor. Muitos pais observam que, em algum ponto, o desejo de seus filhos em aprender sinais aumenta drasticamente.

Muitos pais se preocupam com os sinais que são necessidades básicas. Sua filosofia é de que a criança aprende rapidamente como comunicar necessidades específicas, reduzindo a frustração tanto da criança quanto dos pais. Sinais básicos necessários incluem: "mais", "comer" ou "beber".Os pais também podem ensinar sinais baseados no que os filhos gostam. Por exemplo, se um bebê parece gostar de um urso de pelúcia, você pode ensiná-lo o sinal do ursinho. Dois sinais óbvios que fazem parte desta categoria são "mamãe" e "papai".

Algumas pessoas temem que ensinar a linguagem dos sinais para os bebês possa interferir na sua habilidade em aprender a falar, mas especialistas como a Dra. Susan W. Goodwyn, da Universidade Estadual da Califórnia, e a Dra. Linda P. Acredolo, da Universidade da Califórnia, têm estudado de forma abrangente o assunto para determinar o efeito do ensino da linguagem de sinais no que diz respeito ao desenvolvimento da fala. Eles descobriram que as crianças que aprenderam a linguagem dos sinais desenvolveram habilidades lingüísticas mais avançadas e participaram de interações sociais mais complexas do que as crianças que aprenderam a se comunicar somente pela fala. Os especialistas recomendam que os pais falem com seus filhos enquanto gesticulam, para que a criança entenda que tanto os sinais quanto as palavras faladas representam o mesmo conceito.

Veja no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=7gSZfW4gVhI&feature=PlayList&p=813ECF04C26828A0&index=2

Eu adorei essa tecnica, e ja estou usando com meu bebe... logo que ele comecar a fazer algum sinal ensinado eu volto a postar a respeito.

Bjinhus e BOa Sorte!

Friday 24 April 2009

Andador: um atraso na vida dos bebês


"O Pediatra do Lillo me aconselhou nao usar pois eh prejudicial para o desenvolvimento, mas se fosse so uns minutinhos diarios para eu poder fazer alguma coisa como: cozinhar, lavar uma louca ou roupa coisa assim, tudo bem!" eh o q eu sempre digo, siga seus instintos e bom senso pra cuidar do seu bebe.

Obs: este artigo trata dos andadores onde as crianças ficam "sentadas". Os andadores "modernos" são aqueles onde a criança utiliza-o apenas para apoiar-se, como se estivesse empurrando um carrinho de supermercado. Para esses não há restrição (na foto)
Segue a materia:

Como é lindo ver seu bebê com maior liberdade de explorar o espaço mesmo quando ainda não anda, mas usa um andador. O grande erro dos pais – em seu total desconhecimento - é achar que o andador ajudará no aprendizado da criança ao começar a andar. Isso não é verdade. O andador traz prejuízos no desenvolvimento psico e motor do bebê.
Por que será que não é bom? Por vários motivos. A criança desde o nascimento passa por etapas do desenvolvimento em que cada fase serve de base para a próxima. Primeiro sustenta a cabeça, depois rola o corpo para os dois lados, se arrasta de barriga para baixo, senta com apoio, depois sem apoio, engatinha (alguns não passam por essa etapa), ficam em pé para então começarem os primeiros passinhos.
Em todo desenvolvimento motor e de equilíbrio a criança explora o ambiente e os objetos em sua volta, desenvolvendo paralelamente o aspecto neurológico. O bebê tenta alcançar objetos, observa os adultos e suas ações e imita.
O andador força a criança a pular várias dessas etapas essenciais para o desenvolvimento. Ela, por exemplo, não deixa a criança experimentar os “tombinhos” naturais do início do aprendizado do caminhar e, assim, a aquisição do equilíbrio é limitado e pode ainda deformar a estrutura óssea da perna.
Por pular etapas, o andador atrasa o início da marcha. Se o bebê é pequeno para o andador, usará somente as pontas dos pés para movimentar-se, o que poderá causar alguns problemas além do atraso da marcha, como alteração óssea.
Falsa liberdade - A sensação de liberdade que o andador oferece é ilusão. O andador não deixa a criança explorar adequadamente o espaço que está. Um simples objeto no chão e que desperte a atenção do bebê passa a se tornar algo inalcançável para o pequenino, pois o andador não oferece condições para que ele pegue e conheça a peça.
Já o bebê que não usa o andador poderá sentar-se no chão, engatinhar ou ir se apoiando nos móveis até chegar ao objeto desejado. Lembre-se: enquanto manuseia objetos e brinquedos, o bebê está desenvolvendo seu cérebro.
Veja como uma coisa puxa outra. O que pode ocorrer também com as crianças que usam o andador é a falta de estímulos pelos pais. Como a criança gosta do andador por movimentar mais rápido, ficam quietinhas e brincam sozinhas e são “esquecidas” pelos pais. A falta de estímulo pode causar uma deficiência no desenvolvimento neurológico.
Os acidentes que podem provocar graves lesões nas crianças são outro problema relacionado ao uso do andador. Os acidentes mais comuns são os tombos quando as crianças usam os pés para se impulsionarem para trás e batem a cabeça e as quedas em degraus.
De tão prejudiciais e perigosos para as crianças, a venda de andadores em países como o Canadá já é proibida.
O uso do andador compromete muito o desenvolvimento global das crianças. Os pais devem pensar nas conseqüências do andador antes de comprá-los. Não há criança normal que deixou de aprender a andar por falta do andador.

Tuesday 21 April 2009

Linguagem Infantilizada, mais serio do que voce imagina!

ACHEI ESSA MATERIA EXTREMAMENTE IMPORTANTE, POIS JA ATUEI COMO PROFESSORA DE EDUCACAO INFANTIL E PRESENCIEI INUMEROS CASOS SERIOS RELACIONADO AO ASSUNTO QUE IREI ABORDAR.
ENTAO, SEJA CONSCIENTE ATUANDO TAMBEM COMO PAIS... PROFESSORES, TIOS, BABAS, ENFIM... LEIA E REFLITA!

Muitos pais acham engraçado quando o filho diz tasa no lugar de “casa” ou tem no lugar de “trem”.
Mas essa conversa em linguagem tatibitati pode ser menos inocente do que parece. Falar errado atrapalha o desenvolvimento da criança, prejudicando o prendizado da língua e a alfabetização.Quem nunca achou graça de uma criança dizendo “Manhê não chei onde ta meu tapato”? E quantas vezes nós nos dirigimos às crianças usando esses mesmos termos infantilizados? Essa maneira carinhosa e aparentemente inofensiva de se comunicar com os pequenos pode colocar em risco seu desenvolvimento da fala e é também uma forma de subestimar sua capacidade intelectual. Ao utilizar palavras erradas, no diminutivo, em linguagem infantilizada, estamos fazendo com que a criança assimile o idioma de modo equivocado. A repetição, para a criança, é importante no processo de aquisição da linguagem. Falar com elas trocando e omitindo letras ou distorcendo palavras, tais como pepeta, papá, dedeira, pode atrapalhar muito. Esse procedimento reforça um padrão desciado do normal, provocando muitas vezes um distúrbio da fala.
Esse distúrbio deve ser levado muito a sério, pois pode implicar outros comprometimentos. Para começar, pode induzir as crianças a transpor suas trocas orais para a linguagem escrita, durante a alfabetização. Pode também ter conseqüências nas relações sociais, uma vez que a criança se sentirá envergonhada diante dos amigos e de pessoas de seu convívio. Freqüentemente, essas crianças se tornam retraídas, tímidas e inseguras, evitando situações em que tenham que se expor.
Qualquer alteração na linguagem deve ser detectada o mais cedo possível. Até os 4 anos, é natural que a criança troque ou omita alguns fonemas ao falar. Afinal, ela está numa fase de aquisição de vocabulário. Ao reproduzir essa linguagem, acabamos por perpetuá-la. A persistência dessas trocas após os 4 anos deve ser cuidadosamente avaliada por um fonoaudiólogo, que inclusive, poderá determinar se o tipo de erro pe relevante para um possível tratamento.
É comum em nosso dia-a-dia o surgimento de acasos de crianças que apresentam esses problemas. È claro que nem sempre eles são provocados pela forma como os pais falam com seus filhos. Podem ter inúmeras causas, desde problemas neurológicos, perda auditiva, estimulação inadequada ou até mesmo falta de treino, pois muitos adultos “adivinham” o que a criança quer, dispensando seu esforço para falar.
O papel dos pais é tão importante nesse processo que às vezes o tratamento consiste muito mais em orientá-lo do que em um trabalho específico com a criança.
Cabe a eles, aprender como lidar com as trocas de sílabas e palavras que a criança faz. Não raramente, só com a mudança de comportamento dos pais já se pode observar uma melhora.

Foi o que aconteceu com um paciente de 3 anos que, além de falar pouco, o que falava não se podia entender. Os pais da criança trabalhavam em horário integral e ela ficava com a babá, que apesar de ser boa profissional não era de muita conversa. Os pais foram orientados para colocá-la numa escola e destinar algum tempo para estimulá-la através de brincadeiras, historinhas, fortalecendo o próprio vínculo familiar.

Pode parecer uma coisa tola, mas tola é a nossa atitude diante dos pequenos, tratando-os como se fossem bobos. È necessário que os pais façam uma reflexão e avaliem o modo como se comunicam com seus filhos. Não falando de forma infantilizada, jamais repetindo palavras erradas, não chamando a atenção a todo o instante para seus erros, corrigindo-os de forma natural, dando o padrão correto.
O melhor caminho para isso é lidar com ele sem se esquecer de que são inteligentes e tem muita capacidade de aprender. Conversar com eles é muito importante. Carinho e atenção continuam sendo extremamente necessários.

obs: tbm nao exija que seu filho fale coisas como: anticonstitucionalicimamente....rs bjinhus e bom papo cabeca!

Tuesday 14 April 2009

O Lillo esta engatinhando!!!... Saiba mais sobre o assunto.


A exploração do ambiente nessa fase de transição entre engatinhar e caminhar é fundamental para o desenvolvimento infantil, comprovam diversos estudos. Portanto, nessa etapa, vale segurar a ansiedade e não apressar a criança para andar logo, mas proporcionar estímulos variados capazes de ampliar seu repertório de movimentos e descobertas.


O mundo se abre para o bebê quando ele finalmente consegue equilibrar-se sobre os braços e os joelhos (ficar na posição de gatinho), depois projetar o corpo e se deslocar para a frente, então transferir o peso de um lado para o outro, coordenando os movimentos de braços e pernas de modo a permitir sua locomoção. Isso acontece geralmente entre 7 e 10 meses. Apartir daí ninguém mais segura o pequeno. Ele engatinha, mexe em tudo e segue explorando o ambiente como um ávido cientista.


Esporte nele!
Para incentivar a criança a engatinhar:


 Faça massagens no seu filho. A shantala, técnica oriental de massagem em bebês, tem efeito relaxante e ajuda a criança a descobrir o corpinho. (se nao souber como fazer procure um especialista ou ate mesmo videos no you tube)

 Fortaleça o abdômen do nenê. Coloque seu polegar na palma de uma das mãos dele e segure o pé do lado oposto.Desequilibrado para trás e em ligeira rotação, o pequeno vai deter a queda com os abdominais.

 Este exercício agradável pode ser feito no banho. Não encha a banheira com muita água,ponha um tapete antiderrapante no fundo dela e desenhe um oito com o corpo do seu filho, da esquerda para a direita e vice-versa.

O pequeno entra embaixo dos móveis, descobre que precisa se abaixar para não bater a cabeça, aprende a se desviar dos objetos, experimenta a sensação do chão: ao se deslocar sobre um piso de cerâmica, de madeira ou um tapete, observa as diferenças de textura e temperatura. "As sensações do movimento ficam registradas no cérebro e imprimem na memória noções de espaço, volume, distância, profundidade e tempo que serão refinadas com o desenvolvimento", afirma a fisioterapeuta e psicomotricista Nanci Affini, de São José do Rio Preto (SP).

Quem anda sem engatinhar perde todas essas vivências e pode se tornar um adulto desastrado, diz Nanci. Pesquisas apontam também que quem pula essa fase apresenta queda na capacidade de raciocínio: ao engatinhar a criança olha aonde quer chegar e calcula como fazer isso. Afinal, engatinhar é uma habilidade que depende da maturação do sistema nervoso e de um grande desenvolvimento motor, que tem início ainda no útero e prossegue depois do nascimento.

Para conseguir engatinhar, o bebê precisa antes:

 aprender a sustentar a cabeça;

 levar a mão à boca,unir as mãos e as pernas na frente do corpo;

 expandir os movimentos, em vez de deixar braços e pernas sempre dobrados como fazem os recém-nascidos;

 erguer a cabeça e tentar se apoiar nos antebraços quando você o coloca de bruços;

 arrastar-se na cama ou no trocador ao ficar com a barriga para baixo,movimentando as pernas como se estivesse nadando;

 virar-se sozinho, girar em círculos e sentar-se sem apoio.

Então, mais ou menos ao mesmo tempo em que começa a se apoiar nos objetos para ficar em pé, de repente o baixinho engatinha. "O resultado final, que é o andar, não deve ser antecipado", orienta a psicomotricista Nanci. "Antes de tudo a criança precisa exercitar sua motricidade." Por isso os especialistas condenam o equipamento chamado andador, porque ele impede toda essa experiência motora do pimpolho e deixa as pernas numa posição inadequada, o que pode causar problemas ortopédicos no futuro. Há outras maneiras muito mais produtivas de ajudar seu filhinho nesse processo.


Boa sorte com seu pimpolho!


E nao se esqueca: Procure sempre um profissional para esclarecer suas duvidas e auxiliar no crescimento e desenvolvimento do seu filho.


Ate a proxima...

Monday 30 March 2009

Dica da Mamae: BUMBO! Eu adorei... e o Lillo tbm!


Ola leitores... q saudades! continuo sem internet e um pouco sem tempo pra postar, mas estou de volta.

Hoje trago para voces uma dica especial. Comprei um desses pro meu filho ha um mes e ele ta aproveitando muito... ajudou bastante a mante-lo sentadinho e distraido, alem do mais percebi que depois de uma semana sentando um pouquinho no Bumbo por dia ele ja comecou a sentar sozinho e ficar estavel por bastante tempo... :)


Toda a família disfruta com a entrada de Bumbo em casa.

O teu bebé está quieto, melhorando a sua interacção com o meio que o envolve e a comunicação com o resto da família.

Premio da inovação na África do Sul, o assento Bumbo é uma das mais geniais invenções dos últimos anos.

O assento Bumbo é fabricado em materiais macios, ligeiros e não tóxicos. só deve ser utilizado sobre superfícies planas, é resistente e fácil de limpar.

O assento Bumbo mantem o seu bebé numa posição sentada muito confortável.

A pressão exercida pelo peso do corpo do seu bebé reduz o espaço por baixo das pernas, o que permite manter o bebé seguro e confortável no lugar.Bumbo Baby Sitter é ideal para os bebés dos 3 aos 14 meses e até aos 10kg!

Os nossos investigadores consideram que este assento é particularmente útil durante as refeições do bebé. permite também que um bebé de poucos meses, se consiga sentar e jogar em segurança.

Todas as mães que testaram este produto desejaram ficar com ele!


AVISO: Prevenção de quedas. Nunca usar sem ser ao nível do chão. Nunca usar como cadeira auto nem apoiar em mesas ou cadeiras. Nunca deixar um bebé sem vigilância.

Bumbo™ está disponível nas cores rosa, azul, e amarelo e tem o acessório "bandeja"